sexta-feira, 26 de outubro de 2007
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Des Police
Jamor, 25 Setembro 2007, noite
primeiro comentário: mas quem se lembrou de realizar este tipo de eventos no Jamor? Ali joga-se a final da taça de Portugal e o open de ténis, mas fiquemo-nos por aí, ok?
segundo comentário: como se o nome (fiction plane) não bastasse, e não fosse por si só um fiel cartão de apresentação, fizeram questão os petizes de nos brindar com algo que pretensamente nos levaria a pensar que Gordon Sumner e seus amiguinhos tinham acabado de saír da Corporation Dermoestética e ressuscitado, frescos como alfaces, aos bons tempos do pós-punk. A criança Gordon toca igualmente baixo e vocaliza como o pai, mas isso não significa que a ressurreição se materialize. Nem o idílico pormenor de tentar reproduzir o mesmo tipo de formação que tornou famosos os rapazes que musicaram algo tão estranho como "De Do Do Do De Da Da Da". Costuma dizer-se que filho de peixe sabe nadar. Pois, então porque não se dedica o rapazito à natação e deixa a música para os mais crescidos!
terceiro ( e esperançosamente o último) comentário: estou num dilema: como dizer mal, ou menos bem, de alguém que até constituiu uma espécie de ícone musical outrora? bem, politicamente correcto, direi somente que "the police" fez um concerto irrepreensível com tudo no devido sítio e sem erros. Claro que a diferença entre ir ter ido ao concerto e ter ficado a ouvir os cd's em casa seria praticamente igual à existente entre os principais partidos políticos portugueses. Até compreendo que continuar a tocar as mesmas faixas de há vinte e tal anos atrás possa não representar um grande estímulo criativo para um artista, mas também ninguém lhes pediu para se juntarem de novo e fingirem que sempre se amaram (ou será que pediram? bem, em todo o caso eu não fui, por isso...). Porque não fizeram como outros, cultivando ódios de morte até ao fim . Casos tão consagrados como Pink Floyd, cujos membros juraram nunca mais pisar os mesmos palcos juntos. Mas não será precisamente isto que os tem mantido vivos?. Meus amigos, se há coisa que o público topa de imediato é quando o artista está a fazer frete ou simplesmente a cumprir serviço. Dito isto, apenas um regozijo final por não ter gasto 80 euros para ver "Despolice". Safa!
primeiro comentário: mas quem se lembrou de realizar este tipo de eventos no Jamor? Ali joga-se a final da taça de Portugal e o open de ténis, mas fiquemo-nos por aí, ok?
segundo comentário: como se o nome (fiction plane) não bastasse, e não fosse por si só um fiel cartão de apresentação, fizeram questão os petizes de nos brindar com algo que pretensamente nos levaria a pensar que Gordon Sumner e seus amiguinhos tinham acabado de saír da Corporation Dermoestética e ressuscitado, frescos como alfaces, aos bons tempos do pós-punk. A criança Gordon toca igualmente baixo e vocaliza como o pai, mas isso não significa que a ressurreição se materialize. Nem o idílico pormenor de tentar reproduzir o mesmo tipo de formação que tornou famosos os rapazes que musicaram algo tão estranho como "De Do Do Do De Da Da Da". Costuma dizer-se que filho de peixe sabe nadar. Pois, então porque não se dedica o rapazito à natação e deixa a música para os mais crescidos!
terceiro ( e esperançosamente o último) comentário: estou num dilema: como dizer mal, ou menos bem, de alguém que até constituiu uma espécie de ícone musical outrora? bem, politicamente correcto, direi somente que "the police" fez um concerto irrepreensível com tudo no devido sítio e sem erros. Claro que a diferença entre ir ter ido ao concerto e ter ficado a ouvir os cd's em casa seria praticamente igual à existente entre os principais partidos políticos portugueses. Até compreendo que continuar a tocar as mesmas faixas de há vinte e tal anos atrás possa não representar um grande estímulo criativo para um artista, mas também ninguém lhes pediu para se juntarem de novo e fingirem que sempre se amaram (ou será que pediram? bem, em todo o caso eu não fui, por isso...). Porque não fizeram como outros, cultivando ódios de morte até ao fim . Casos tão consagrados como Pink Floyd, cujos membros juraram nunca mais pisar os mesmos palcos juntos. Mas não será precisamente isto que os tem mantido vivos?. Meus amigos, se há coisa que o público topa de imediato é quando o artista está a fazer frete ou simplesmente a cumprir serviço. Dito isto, apenas um regozijo final por não ter gasto 80 euros para ver "Despolice". Safa!
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
terça-feira, 11 de setembro de 2007
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
MUITA estupidez junta
Quando as pessoas perdem a noção da sua própria estupidez e dos limites da sua incompetência, a situação é grave. Leia-se «grave para elas»! Tão grave que se tornam actores de suicídios aparatosos e públicos. Perante o olhar estasiado da plateia, o actor leva a peito a sua interpretação ficando muito surpreendido quando, em vez de auxílio, recebe do público uma grande ovação de pé. É que o público simplesmente adora melodramas, especialmente aqueles cinematográficos onde o vilão leva um balázio mesmo no meio da testa e ainda tem tempo de estremecer os pézinhos.
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Quente e Boa!
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